quarta-feira, 8 de julho de 2009

Flávio, abô ku kunsa dê...(III)

"Oi Ticha,

Estive a ler o teu blogue como é habitual e confesso que fartei-me de rir com a resposta que deste ao dito Flávio. Flávios há muitos neste mundo. Criticar e apontar o dedo ao que os outros fazem ou deixam de fazer, é o prato do dia neste mundo globalizado e principalmente na nossa guiné (escrevo guiné com minúscula exactamente para expressar o meu sentimento de que a cada dia que passa os Guineenses sentem-se minimizados com as VERGONHAS que pelo nosso país andam).

Afinal nas últimas duas décadas só temos é andado para trás. É uma sucessão de retrocessos que aí Jesus!!! Conhecemo-nos há mais anos do que provavelmente gostaríamos de admitir devido à idade que já nos trai(risos), e sempre admirei a tua desenvoltura em expressar as tuas ideias e em assumir as tuas posições na vida.

No decorrer dos anos confesso ter ouvido inúmeros comentários a teu respeito (ele gosta de protagonismo, só quer é dar nas vistas, não passa de um irresponsável) e blá,blá,blá. Eu própria muitas vezes discordo do que dizes ou da forma como o fazes, mas não deixo de admitir que: Porra, tens tomates e muito bem situados! E, caraças, respeito a tua posição.

Assim que, esse dito Flávio (mestre), pode tentar pôr as suas bolinhas no lugar e deixar de criticar mas sim agir (fazer algo de positivo, algo novo, algo inovador) e contribuir para algo diferente (lá ele saberá quais as suas capacidades criativas e inventivas).

Afinal, vivemos ou não em democracia? Temos ou não liberdade de expressão? Com isto digo que o Flávio tem todo o direito de dizer o que entende, e se o fizer que o faça de forma criativa e positiva. Já estamos fartos de insultos e críticas pela negativa.

Força e cuida-te aí na terra.

Beijos

DD
"