quinta-feira, 7 de agosto de 2014

ÉBOLA: Guiné-Bissau sob "perigo de alastramento", avisa UNICEF


O Representante do Fundo das Nações Unidas para Infância (UNICEF) na Guiné-Bissau, Abubacar Sultan, advertiu esta quinta-feira, 7 de Agosto, que a Guiné-Bissau «está sob o perigo de alastramento de vírus de Ébola». O diplomata moçambicano ao serviço da UNICEF em Bissau fez esta chamada de atenção á PNN durante a cerimónia de abertura de uma formação sobre a prevenção contra o tráfico de seres humanos, destinado aos elementos da Polícia de Ordem Pública, Serviço de Protecção Civil e Guarda Nacional.

O mesmo responsável lembrou que os casos de Ébola foram diagnosticados na vizinha Guiné-Conakry e que já se alastrou para Serra Leoa e Libéria, Nigéria, para além de alguns casos mortais terem sido registados na Arábia Saudita assim como de um cidadão americano contaminado pelo mesmo vírus. «Apelo para que cada um adopte as medidas necessárias no sentido de evitar e prevenir assim como passar a informação para que a doença não se propague», disse Sultan.

A cerimónia de abertura da formação foi presidida pelo Inspector-geral do Ministério da Administração Interna, Francisco Malam Ndur Djata, que destacou a necessidade imperiosa de salvaguardar os direitos das crianças através de disposições normativas de forma a assegurar o seu crescimento físico e desenvolvimento das suas potencialidades na sociedade.

Por outro lado, este responsável adiantou ser fundamental a monitoria e troca de informação regional e internacional sobre o tráfico transfronteiriço de crianças. Durante dois dias cerca de uma centena de agentes da segurança vão abordar, entre outros temas, o quadro legal nacional e internacional com base nos princípios fundamentais de protecção das crianças, lei Número 12/2011 relativa ao tráfico de Seres Humanos, mulheres e crianças. PNN

ÉBOLA: Guiné-Bissau precisa de 600 mil euros para plano de contingência contra o surto que já matou mais de mil pessoas na África Ocidental. AAS

USA/ÁFRICA: Comunicado da Casa Branca



COMUNICADO DE IMPRENSA

CASA BRANCA
Escritório do Secretário de Imprensa
Washington, DC
4 de agosto de 2014

Investimento Compartilhado em Jovens

A África possui a população mais jovem do mundo, com aproximadamente 200 milhões de pessoas entre 15 e 24 anos de idade – um total que deverá aumentar para 330 milhões até 2034. A África também possui a população que mais cresce no mundo. Em menos de três gerações, 41% dos jovens do mundo serão africanos. Até 2050, mais de um quarto da força de trabalho do mundo será africana. Entre 2010 e 2020, a África acrescentará 163 milhões de pessoas à sua força de trabalho potencial. No século 21, a África será o único continente cuja população jovem continuará a se expandir de forma significativa. Existe uma compreensão compartilhada entre os Estados Unidos e os parceiros africanos de que o sucesso futuro das nações africanas dependerá da liderança, habilidades e inventividade dos jovens do continente.

Compromissos dos EUA para aumentar o investimento na próxima geração

Em uma reunião pública com 500 jovens líderes africanos em 28 de julho, o presidente Obama anunciou a expansão de sua Iniciativa Jovens Líderes Africanos (Yali), que foi lançada em 2010. Através da Yali, os Estados Unidos estão investindo na próxima geração de líderes africanos e comprometeram recursos significativos para melhorar as capacidades de liderança, reforçar o empreendedorismo e conectar os jovens líderes africanos entre si, com os Estados Unidos e com o povo americano. Esses novos investimentos incluirão o desenvolvimento de quatro Centros Regionais de Liderança na África, uma vasta gama de aulas e recursos on-line, e de financiamento inicial, capacitação e oportunidades de fazer networking para jovens empreendedores.
O presidente também redenominou o seu principal programa de Bolsa de Estudos Mandela Washington, em homenagem ao ex-presidente sul-africano Nelson Mandela, e anunciou que a Bolsa de Estudos contemplará mil jovens líderes todos os anos até 2016.

Compromissos de governos africanos para aumentar o investimento na próxima geração

Muitos governos africanos têm se envolvido em apoiar oportunidades para jovens. Alguns assumiram compromissos de novas atividades no decorrer da Cimeira de Líderes EUA-África, ao passo que outros possuem iniciativas em vigor. Abaixo apresentamos uma lista de compromissos africanos feitos em conexão com a Cimeira de Líderes EUA-África.

• A Comissão da União Africana se empenhou em redobrar seus esforços para promover oportunidades educacionais através da Universidade Pan-Africana; para levar adiante a Carta da Juventude Africana, instando os Estados-membros a considerar o Plano Década de Ação para Jovens Africanos como um roteiro para implementação; e propor que os Estados-membros adotem a Declaração e Plano de Ação sobre Emprego, Erradicação da Pobreza e Desenvolvimento Inclusivo com um foco principal em jovens e mulheres na próxima Cúpula Extraordinária de Chefes de Estado e Governos da União Africana em Ouagadougou em setembro de 2014.

• Benim, com base na experiência bem-sucedida dos Centros de Promoção de Negócios, criou duas incubadoras de natureza empresarial que já apoiaram mais de 2.500 jovens agricultores profissionais em empreendedorismo agrícola. Além disso, Benim se comprometeu a recrutar 15 mil jovens em 2015 para preencher cargos de funcionários públicos e dedicou 20% do orçamento nacional à agricultura para ajudar a combater o desemprego entre jovens.

• Burkina Fasso acaba de anunciar um projeto de investimento em jovens envolvendo 46.800 jovens de ambos os sexos, oferecendo uma oportunidade de encontrar empregos sustentáveis no mercado de trabalho. O “Projeto de Empregos para Jovens e Desenvolvimento de Competências” (PEJDC, na sigla em inglês), de cinco anos de duração, é inteiramente financiado pelo Banco Mundial.

• Burundi estabeleceu recentemente a Agência de Empregos para Jovens, que ajudou cerca de 250 formandos do ensino médio a obter cargos permanentes ou estágios nos setores público-privado durante os últimos três anos. O Ministério da Juventude do Burundi também ajudou cerca de 3.700 jovens do Burundi a obter crédito para as start-ups (microempresas iniciantes) durante esse período. No decorrer do ano passado, Burundi organizou diversas reuniões e workshops setoriais e intersetoriais sobre questões relativas aos jovens.

• Cabo Verde expandirá seus atuais 20 centros para jovens a fim de abrir um em cada cidade e em cada ilha do país, e para expandir a estrutura de suas cartas para incluir informações sobre boas práticas e iniciativas de saúde.

• República do Congo instituiu o “Corpo de Jovens Voluntários e de Estagiários do Serviço Público” (Chantiers Jeunesse et Service Civique) que oferece aos seus voluntários uma oportunidade de fazer serviço comunitário e de participar em atividades de educação cívica enquanto constroem suas experiências profissionais como professores, enfermeiros e agricultores voluntários. O Corpo de Jovens será gerido a partir dos Centros de Jovens (“Maison de la Jeunesse”) que estão sendo construídos em todas as regiões do Congo.

• Costa do Marfim declarou 2014 o Ano do Emprego através de iniciativas especiais direcionadas aos jovens, incluindo a Competição Jovens Empreendedores e um “Prêmio Alassane Ouattara para o Empreendedor Jovem Emergente”.

• Gabão apoiou a criação do Fundo “Capacite minha Geração” da Comunidade Econômica e Monetária Centro-Africana (CAEMC, da sigla em inglês), que visa apoiar a capacitação e o emprego de jovens em setores-chave da economia.

• Guiné, em parceria com a Peace Child International (Paz às Crianças Internacional, em tradução livre) sediará o “Congresso Mundial de Jovens da Guiné” a partir de 2 de dezembro de 2014. O fórum enfatizará o desemprego entre jovens, a criação de empregos e as inovações do setor do econegócio.

• Senegal, como parte do compromisso contínuo de seu governo para com o envolvimento com jovens, o país trouxe dois de seus jovens líderes excepcionais à Cimeira de Líderes EUA-África integrando sua delegação e também incluirá os jovens líderes na delegação do Senegal na próxima reunião do G-20. O Senegal também anunciou um aumento em programas de formação profissional e de competências que visam oferecer oportunidades aos jovens.

• Seychelles possui o compromisso de liberar o potencial de seus jovens através de seu Conselho Nacional de Jovens Seychelles, e de um fundo recém-criado para apoiar jovens empreendedores a fim de estimular o emprego dos jovens. O Conselho também aderiu ao SIDS Youth AIMS Hub – SYAH (Centros Aims de Jovens SIDS), organização não governamental interinsular sediada nas Maurícias e liderada por um grupo de jovens da região que representa a sigla em inglês Aims: Atlântico, Oceano Índico, Mediterrâneo e Mar do Sul da China – para motivar os jovens a aprender e a se preocupar com o desenvolvimento sustentável. Seychelles criou um Programa de Liderança Jovem ligado à Universidade de Seychelles que visa proporcionar a jovens profissionais aspirantes dos setores público-privado um mestrado em liderança estratégica e ao mesmo tempo envolvê-los em projetos comunitários.

• Somália lançará um quadro de capacitação de jovens com iniciativas-chave em criação de empregos e representação de jovens no governo.

• Tanzânia pretende anunciar o estabelecimento de um programa "State House Fellows" (Bolsistas da Assembleia Legislativa Estadual, em tradução livre), inspirado no programa de longa data Bolsistas da Casa Branca nos Estados Unidos, para identificar, capacitar e proporcionar uma experiência de alto nível para a próxima geração de líderes da Tanzânia. Essa nova iniciativa complementa o programa que já dura há décadas Serviço Nacional da Tanzânia, através do qual milhares de jovens têm servido duas atribuições de dois anos em uma ampla gama de áreas de desenvolvimento social e econômico.

Consultar: http://iipdigital.usembassy.gov/st/portuguese/texttrans/2014/08/20140805304863.html#ixzz39j5s3LFn

ÉBOLA: Manual de instruções

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

USA/ÁFRICA: Um John Kerry embaraçado foi tradutor por uns minutos



INCIDENTES NA CIMEIRA USA ÁFRICA Depois do não de Eduardo dos Santos a Obama, Manuel Vicente embaraça vice John Kerry

O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, viu-se obrigado a servir de tradutor do vice-presidente angolano, Manuel Domingos Vicente, depois de este ter resolvido falar em português antes da reunião entre os dois ontem em Washington, à margem da cimeira EUA/África que hoje termina.

“Eu sei que ele fala – estávamos a contar com o seu excelente inglês, que eu sei que fala, mas, basicamente, quer resumir ou quer que eu diga?”, diz o chefe da diplomacia dos Estados Unidos, na transcrição do resumo aberto aos jornalistas que se pode ler no site do Departamento de Estado norte-americano.

“Pode”, responde o vice-presidente angolano, e Kerry, número dois da grande potência do planeta, lá continua: “O resumo mais rápido do mundo é que ele disse que estava muito contente por estar aqui em Washington com o secretário de Estado, muito contente por participar nesta conferência, que tem muita vontade de trabalhar connosco e para a permanente estabilização do continente africano. Falou sobre o crescimento e o aprofundamento e as relações económicas. E acho que este é o resumo rápido”, traduz Kerry.

A seguir pergunta, voltando-se para Manuel Vicente: “Parece-lhe bem?’” Ao que o vice-presidente angolano responde: “Está bem.”

As declarações de Manuel Vicente não eram estratégicas, nem importantes em termos de diplomacia que fosse preciso dizê-las em português para ser mais claro, eram palavras de circunstância antes de uma reunião à porta fechada, talvez por isso o protocolo norte-americano se tenha esquecido de convocar um tradutor.

Não fosse o caso de John Kerry, candidato derrotado à presidência pelo Partido Democrata e 2004, falar português – está até casado há quase 20 anos com uma portuguesa nascida em Moçambique, Maria Teresa Simões Ferreira, mais conhecida por Teresa Heinz Kerry – e o caso teria sido ainda mais embaraçoso.

Antes do embaraço, Kerry soltara elogios para Angola, recordando a sua recente visita ao país e a forma calorosa como foi recebido, aproveitou para agradecer ao presidente José Eduardo dos Santos: “Quero agradecer-lhe e ao governo de Angola pela sua cooperação extraordinária e liderança em relação ao Processo Kimberley [diamantes] e ao processo dos Grandes Lagos, com respeito à República Democrática do Congo, o M23, a FDLR e a forma de tentar resolver a crise de uma vez por todas. A sua liderança tem sido muito, muito importante”.

“O estatuto do presidente Dos Santos, a sua antiguidade na região e a sua liderança têm sido muito, muito importantes para ajudar a estabelecer os princípios que ajudaram a encontrar um caminho para essa crise, um rumo, que toda a gente entende e poderá trazer a paz” para a Região dos Grandes Lagos, acrescentou Kerry.

USA/ÁFRICA: Tudo o que precisa saber sobre a cimeira


Sigam em baixo o link para as informacoes sobre a cimeira

http://iipdigital.usembassy.gov/portuguese/#axzz39cCjweJq

A partir desse podeis consultar:

Cooperacao EUA-Africa sobre a Seguranca Alimentar;

Investimento Compartilhado na Juventude;

Engajamento dos EUA sobre as Mudancas Climaticas em Africa;

Cooperacao EUA-Africa sobre a Igualdade do Genero;


Tambem podeis ver as fotos de presidents africanos (incluindo S.Exa. Jose Mario Vaz):

https://www.flickr.com/photos/statephotos/sets/72157646159301566/

E, o video sobre a chegada de Jomav para o Jantar na Casa Branca, Washington, DC:

http://www.dvidshub.net/video/353642/arrival-his-excellency-jose-mario-vaz-white-house-dinner-us-africa-leaders-summit#.U-Fw7_ldWSo

USA/ÁFRICA: PR José Mário Vaz viajou com o seu homólogo da Mauritânia

USA/ÁFRICA: Barack Obama, Presidente dos EUA, e o seu homólogo guineense, José Mário Vaz, acompanhado das esposas Rosa Vaz e Michele Obama



Barack Obama aproveitou para anunciar investimentos em África, no valor de mais de 30 mil milhões de dólares.

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Especialista considera amêndoa de caju guineense como "a melhor do mundo"


O presidente da Agência Nacional do Caju (ANCA) da Guiné-Bissau e investigador na área, Henrique Mendes, considerou hoje que a amêndoa de caju do país deve ser publicitada como "a melhor do mundo". "Do ponto de vista organolético, do sabor, do paladar, somos o número um ao nível mundial", defendeu hoje Henrique Mendes à agência Lusa, ao fazer o balanço de uma visita de quatro dias da Aliança Africana do Caju (ACA) a Bissau.

Mestre em engenharia alimentar pelo Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa, Henrique Mendes tem em discussão pública uma tese sobre segurança alimentar e produção de caju na Guiné-Bissau.

O especialista lamenta o facto de o país não estar a tirar partido do que diz ser "vantagem comparativa". "Temos uma amêndoa inteiramente orgânica que é produzida em pomares que não têm necessidade de uso de inseticidas ou pesticidas", afirmou. Uma amêndoa produzida nestas condições "vale três vezes mais" do que aquela que, durante o processo de produção, precisou de um produto químico no seu tratamento fitossanitário, sublinhou.

Henrique Mendes destacou ainda a "posição geográfica privilegiada" da Guiné-Bissau face à Europa, que é o segundo maior mercado comprador de amêndoa do caju, a seguir aos Estados Unidos. "Somos o único país produtor no mundo que em oito dias consegue fazer chegar a sua amêndoa à Europa, de barco", defendeu Mendes, enaltecendo ainda o facto de a Guiné-Bissau ser também o único país produtor cuja safra pode ser apanhada, transformada e consumida no mesmo ano.

Em termos mundiais, o presidente da Agência Nacional do Caju da Guiné-Bissau diz que o país é atualmente o quarto produtor mundial, atrás da Índia, Costa do Marfim e Vietname, mas acredita ser o primeiro em termos da qualidade da amêndoa, destacou. A Guiné-Bissau produz em média cerca de 220 mil toneladas do caju por ano.

Entre 60 a 70 mil toneladas são escoadas pelo mercado clandestino para o Senegal e o resto é vendido em circuito oficial para a Índia, indicou Mendes, que convidou as autoridades guineenses a tomarem parte na conferência mundial sobre o produto a ter lugar no Gana em novembro. Lusa

CONDENAÇÃO: Jornal 'Donos da Bola' condenado


O jornal generalista guineense 'Donos da Bola' foi hoje condenado ao pagamento de uma indemnização ao Procurador-Geral da República (PGR) e ao presidente do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), disse à Lusa o diretor do semanário, Pedro Luca de Carvalho.

A indemnização no valor total de 1,5 milhões de francos CFA (2.287 euros) a favor dos dois magistrados foi decidida pelo Tribunal Regional de Bissau na sequência do julgamento de uma queixa-crime intentada por ambos contra o jornal. O jornal foi também condenado a pagar uma multa de 5,7 milhões de francos CFA (8.690 euros) ao Conselho Nacional da comunicação social. O PGR demissionário, Abdu Mané, e o presidente do Supremo Tribunal de Justiça, Paulo Sanhá, acusam o jornal de ter posto em causa a honra dos dois com uma notícia publicada no dia 15 de novembro de 2013.

Pedro Luca de Carvalho explicou à Lusa que a notícia tinha como titulo "Abdú Mane e Paulo Sanhá querem afastar José Mário Vaz (que viria a ser candidato e atual presidente guineense) da política". Vaz estava a ser investigado pela justiça num processo relativo à utilização de fundos públicos enquanto foi ministro das Finanças. O jornalista adiantou ainda que a notícia foi publicada pelo "Donos da Bola", mas a partir de um blogue que a tinha divulgado dias antes.

"Mostrámos ao tribunal que a notícia não é da nossa autoria, mas, ainda assim, o tribunal decidiu avançar com a condenação", disse Luca de Carvalho, que não concorda com a sentença, que o jornal vai contestar no tribunal de relação e "se for o caso" no STJ, afirmou.

Luca de Carvalho disse à Lusa que o jornal foi condenado por prática do crime de difamação e atentado à honra dos dois responsáveis. "Não vamos parar de fazer o nosso trabalho", sublinhou Luca de Carvalho, prometendo que na quarta-feira o jornal estará nas bancas e com relatos sobre o processo movido pelos dois magistrados. Luca de Carvalho só admite deixar de publicar se o jornal for obrigado pela justiça a fechar as portas. Lusa

VIDROS ESCUROS: Proibição já fez 'vítimas'


Tanto o Presidente da República, José Mário Vaz, como o Primeiro-Ministro Domingos Simões Pereira já retiraram as películas escuras dos seus carros. O ministro Botche Candé e o secretário de Estado Domenico Sanca, também obedeceram. Resta saber se os da fortaleza seguirão o exemplo... AAS